A Agenda 2030 é um guia para a comunidade internacional e um plano de ação para colocar o mundo em um caminho mais sustentável e resiliente até 2030. O plano indica 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), e 169 metas para erradicar a pobreza e promover vida digna para todos, dentro dos limites do planeta.
O principal desafio enfrentado hoje pelo setor aeroagrícola é o combate aos mitos que cercam a atividade. Esse é um aspecto que não prejudica apenas o setor como um todo, mas é extremamente nocivo para a própria sustentabilidade (econômica e ambiental) da produção agrícola em larga escala. Principalmente porque, tais mitos, ironicamente, tendem a aprofundar os problemas que quem adota tal discurso alega querer resolver.
O papel preponderante do Sindag tem sido o de promover a melhoria contínua do setor aeroagrícola, além de garantir à sociedade a lisura e segurança da atividade em todo o País. O que passa também pela transparência e aproximação com os órgãos governamentais que regem e fiscalizam o setor. Neste caso, garantindo ações em duas em duas vias: transparência e conformidade legal por parte das empresas e profissionais do setor, aliadas à clareza nos requisitos, orientação e fiscalização por parte dos órgãos de controle.
Vamos falar, nas próximas semanas, sobre as principais ações do setor da aviação agrícola para cada um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis:
Primeiro ponto: Erradicação da Pobreza
- Incentivar a qualificação de mão de obra para o setor aeroagrícola e o agronegócio. Aumentando o ganho de quem já atua no segmento e abrindo novas vagas para trabalhadores do campo.
- Divulgar iniciativas que promovem o associativismo no campo. Fomentando o uso de tecnologias aeroagrícolas por grupos de agricultores, bem como facilitando a realização de dias de campo e outros eventos para divulgar técnicas e tecnologias de plantio, além de promover ações de conscientização e preservação ambiental. Dessa maneira, aumentado ganho para quem planta e garantindo a sustentabilidade da lavoura.