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Vantagens do aéreo 100% comprovadas em campo

Produtor rural de Goiás alcançou produtividade de seis sacas a mais por hectare de soja no trato feito por avião, no comparativo com trator. Diferença pagou a aplicação aérea e ainda restaram 3,7 mil sacas extras em 1 mil hectares

Publicado em: 25/05/20, 
às 22:25
, por IBRAVAG

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Questionado pela irmã e sócia se não estariam gastando muito com pulverização aérea em suas lavouras de soja em Montividiu, Goiás, o produtor rural Antônio Carlos Grandi resolveu comprovar na prática as vantagens econômicas da aviação agrícolas. Como usa a aplicação aérea em 100% das suas lavouras – ferramenta já adotada por seu pai nas décadas de 1960 e 70 (quando ainda plantava no Paraná), resolveu agora dividir uma área na fazenda entre os dois modelos de tecnologia. Na parte atendida por operadores aeroagrícolas, colheu seis sacas a mais por hectare do que na lavoura onde o trator passou. “Desse resultado, 2,5 sacas pagaram todas as aplicações aéreas e ainda sobraram 3,5 sacas de lucro em cada hectare”, completa o produtor. “Então, em 1.050 hectares, quanto eu tive de lucro? 3.675 sacas de soja sobraram no meu bolso”, completa a conta.

O cálculo de Grandi computa somente a perda por amassamento nas pulverizações terrestres. Não estão inseridos na conta a compactação do solo, também causada pelo rodado do trator, e os custos inerentes ao equipamento próprio – combustível, salário do operador (incluindo os encargos trabalhistas), depreciação da máquina e ainda o custo do caminhão com motorista extra para transportar água (que na aplicação terrestre é usada em quantidade 20 maior na preparação da calda). Também não foi considerada no comparativo a despesa com semente e manejo da porção da safra perdida no amassamento. “Eu só comparei com o que colhi”, resume o produtor. Grandi avalia que o custo da mesma área pulverizada por um trator próprio pode chegar a cinco sacas por hectare.

Além de evitar o amassamento e não compactar o solo, o fato dos aviões não tocarem na lavoura também impede que eles possam levar patógenos de uma lavoura para outra. Some-se a isso agilidade na aplicação, possibilitando que o operador aeroagrícola faça o trabalho nas melhores condições climáticas, e a redução do impacto ambiental. Ou seja, há muito de pilotos e aeronaves no protagonismo da soja brasileira no cenário mundial.

RECORDE

De acordo com o levantamento número de dezembro da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil), o País deve colocar no mercado 124,5 milhões de toneladas de grãos, distribuídos em uma área de 36,97 milhões de hectares. Já a estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a safra 2019/20 é de 123 milhões de toneladas, enquanto o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) para o mesmo período é 121 milhões de toneladas – com os norte-americanos ficando abaixo de 100 milhões de toneladas.

A produção recorde mostra a crescente produtividade da soja por hectare, resultado de muita pesquisa e a capacidade do produtor absorver as novas tecnologias que lhe tragam eficiência. Hoje Mato Grosso lidera o ranking de maior produtor de soja do Brasil, com 33.025 milhões de toneladas de grãos (estimativa da Aprosoja Brasil). Não por acaso, trata-se do Estado que lidera o ranking nacional da frota aeroagrícola, com mais de 500 aeronaves, em um País que tem a segunda maior frota do mundo (veja mais na página 16).

A produção também avançou para o Nordeste. Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia formam a nova fronteira agrícola conhecida por Matopiba, nome da junção das primeiras sílabas de cada Estado. Os quatro juntos devem responder por 14,068 milhões de toneladas na safra 2019/20.

Sem tocar nas lavouras, aviões evitam amassamento, compactação de solo e não transportam patógenos, além de aproveitarem melhor a janela de aplicação
Foto: Castor Becker Júnior/Sindag
GRANDI: custo de pulverização com trator próprio pode chegar a cinco sacas por hectare
Foto: divulgação

Aposta na terceirização

O economista-chefe da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), Antônio da Luz, orienta o produtor agrícola brasileiro a fazer contas para se tornar mais competitivo. No caso da soja, o Brasil líder em produção tem o maior custo de produção do que os Estados Unidos, segundo no ranking, e Argentina, o terceiro. Isso em muito se deve ao alto preço dos insumos. “E aí justamente um dos pontos nevrálgicos são as pulverizações”, alerta.

Em entrevista para esta reportagem, da Luz reiterou a palestra proferida por ele em maio de 2017, no 1º Seminário de Aviação Agrícola, promovido pelo Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag), na capital gaúcha: foco na terceirização. “O que é um problema para os produtores rurais pode ser uma grande oportunidade para os operadores aeroagrícolas aumentarem o número de hectares voados por safra.”

O economista explica que a terceirização do serviço de pulverização pode ser uma forma de aumentar a sua produtividade e ainda investir na produção um recurso que iria para equipamentos próprios. Mas ele adverte que não há fórmula mágica: “Cada produtor deve fazer seus cálculos e ver o que para ele sai mais barato e o que vai aumentar seus ganhos.”

DA LUZ: para economista da Farsul, preço dos insumos é ponto nevrálgico da produção
Foto: Castor Becker Júnior/Sindag

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Avião na receita para mais de 123 sacas de soja por hectare

Vencedor do 11º Desafio Nacional de Máxima Produtividade, organizado pelo Comitê Estratégico Soja Brasil (Cesb), o engenheiro agrônomo e produtor rural de Cruz Alta/RS Maurício de Bortoli, especialista em sementes de alta performance, é um entusiasta da aviação agrícola. Há três anos, o Grupo Aurora, que inclui a Sementes Aurora, adotou a pulverização aérea em todo os seus 8,6 mil hectares de plantação. Inclusive nos 2,8 hectares escolhidos para o estudo de alta produtividade, que resultou na premiada colheita de 123,88 sacas de grão por hectare.

“Usamos a pulverização aérea como uma ferramenta de auxílio à produtividade.” De Bortoli justifica a opção de aplicação pelo maior controle permitido pelo equipamento aéreo, além de evitar amassamento de plantas saudáveis e a compactação do solo. Seguindo o caminho de outros produtores que migraram para as aplicações somente por aeronaves, de Bortoli começou a quantificar as melhorias que poderiam ocorrer ao tomar essa decisão. A ideia era também ser mais assertivo. E o resultado só aumentou a confiança na contratação de empresas aeroagrícolas. “Começamos a perceber que, devido à soma dos fatores, no final da safra teríamos uma resposta de 2,5 até quatro sacos de soja a mais de produtividade por hectare. Sendo que o custo do operador aeroagrícola era inferior a isso.”

O agrônomo conta que a adoção integral da aviação agrícola em suas terras foi uma quebra de paradigma. Até então, os operadores aeroagrícolas eram chamados apenas para corrigir algum atraso na aplicação, como os provocados por períodos longos de chuva intensa. De Bortoli esclarece, no entanto que há critérios até para o tipo de aeronave agrícola que opera sobre a sua soja. A fazenda como critério a opção por aviões turboélices, devido ao maior rendimento operacional.

Além disso, a empresa precisa estar regulamentada e com documentação em dia, ter aeronave com seguro e pilotos devidamente registrados, além de equipe própria completa e devidamente qualificada para acompanhar o processo de pulverização dos defensivos agrícolas. “Ganha-se mais onde se perde menos”, justifica Bortoli.

TURBOÉLICE: critérios podem abranger o tipo de aeronave conforme o tipo de desempenho necessário
Foto: Divulgação
PREMIADOS: Maurício de Bortoli (dir) e o irmão Eduardo receberam o prêmio do 11º Desafio Cesb, em 2019, superando 862 sojicultores do País
Foto: Divulgação

Alta produtividade = sustentabilidade

O Desafio Nacional de Máxima Produtividade, coordenado pelo Cesb (que tem sede em Sorocaba, São Paulo), é uma forma de fazer com que o sojicultor busque, a partir das boas práticas agrícolas e uso de tecnologia, aumentar a produção do grão por hectare. Os cases vencedores são compartilhados com o objetivo de ampliar a produtividade de soja no País. O presidente e cofundador da entidade, Leonardo Sologuren, diz que a média Brasil hoje está entre 54 e 55 sacas de soja por hectare, mas há potencial genético de ultrapassar 120 sacas de soja tranquilamente. Embora entenda que não existe receita de bolo quando se trata de agricultura, principalmente no Brasil, onde existem condições climáticas e de solo muito diferentes de região para região. “Os cases são uma forma de os produtores divulgarem os caminhos encontrados para aumentar a produção por hectare, bem como para o setor entender o que faz determinada plantação colher mais que outra”, avalia.

Embora a aviação agrícola tenha alta tecnologia embarcada e faça a diferença positivamente em diversas situações, o Sologuren lembra que não existe um padrão em relação à ferramenta de pulverização. O dirigente afirma que aplicações no momento ideal e da forma correta contribuem para o resultado positivo e, nesse cenário, o aéreo e o terrestre são complementares. “A alta produtividade está relacionada a um conjunto de fatores, como perfil do solo, condições climáticas, sementes de alta performance, manejo na lavoura”, assinala.

Reforçando a proposta do CESB de buscar formas de aumentar a produtividade, o dirigente ressalta que o Brasil é um dos poucos países com disponibilidade de terras e recursos hídricos com capacidade para aumentar a área plantada. Mas o foco deve ser aumentar a produção do ponto de vista vertical. Ou seja, ganhando em produtividade sem avançar a fronteira agrícola, prevenindo o desmatamento. Daí a importância do laboratório do Desafio Nacional: “As áreas auditadas são como os protótipos em que se testam as novas tecnologias para levar para a área comercial”, completa, comparando o Cesb à Fórmula 1.

SOLOGUREN: cases vencedores são compartilhados com os demais produtores brasileiros
Foto: Henrique Campinha/Cesb

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Regulação aliada à tecnologia de ponta

Há mais de 50 anos a aviação agrícola é a única ferramenta para o trato de lavouras regida por uma legislação específica e bastante abrangente – são mais de 20 leis e regulamentos que regem desde as instalações e equipamentos até a formação de pessoal e registros minuciosos de operações. Mas sua segurança vem também da alta tecnologia para aplicações precisas, o que a torna economicamente vantajosa. De acordo com o piloto e empresário da Destaque Aviação Agrícola, de Cruz Alta, Caetano Egert, as pulverizações aéreas são indispensáveis hoje para o produtor que deseja um ótimo rendimento, com uma régua de aplicação nos melhores horários. “Só na prevenção das perdas por amassamento, são em média 2,5 a 3,8 sacos de grãos por hectare, dependendo da produtividade da fazenda”, assinala.

Vivendo o dia a dia das aplicações aeroagrícolas desde pequeno – seu pai é piloto, embora há dois anos tenha deixado de voar sobre lavouras, Egert se sente à vontade para dizer que os aviões agrícolas tiveram um upgrade significativo nos últimos 40 anos. “Aos poucos, vão retomando o percentual de aplicações que ocupavam nas décadas de 1960 e 1970, quando os autopropelidos começaram a entrar no mercado com novas tecnologias embarcadas”, comenta.

PRECISÃO

Hoje, por exemplo, todas as aeronaves agrícolas no país possuem sistema de DGPS – um GPS com sinal diferencial – que possibilita achar os centímetros da aplicação, permitindo ao operador aplicar o produto exatamente onde precisa, no mesmo traçado feito no mapa digital georreferenciado. Além disso, o controle de gota é feito com atomizadores e bicos de última geração e com sistema antigotejamento, que impede qualquer perda de produto com sistema fechado.

Sem falar no fluxômetro, que, conectado ao DGPS, além da abertura e fechamento automático do sistema, permite a vazão variável conforme a velocidade do avião e a quantidade estabelecida de produto para cada ponto da lavoura (o que se reflete em menos produto necessário). Tudo isso com a agilidade que permite fazer as aplicações respeitando as melhores condições de vento, temperatura ambiente e umidade relativa do ar. “Um rendimento de 1 mil hectares, enquanto o equipamento terrestre, nestas mesmas janelas de tempo, demoraria em torno de cinco dias para cobrir a mesma área”, completa o empresário.

O produtor hoje é um empresário rural, que conta o tempo todo. Perdas com o que se deixou de colher, custos operacionais e tempo: fica tudo na ponta do lápis. Para os empresários aeroagrícolas, então, nem se fala. É preciso aliar rendimento com segurança, já que reputação também é tudo – frente aos clientes e à sociedade cada vez mais zelosa por sustentabilidade ambiental. “Buscando melhoria sempre”, ressalta o empresário gaúcho.

EGERT: ferramenta aérea é altamente regulada e trabalha com melhoria contínua de tecnologia e profissionais
Foto: Divulgação/Destaque

De olho nas necessidades dos clientes

Para o piloto, empresário e produtor rural Gianni Bozetto, da Aerodinâmica Aviação Agrícola, em Erechim, no norte gaúcho, o setor aeroagrícola passa por uma remodelação constante. “Pilotos e empresários precisam ter mais conhecimento da agricultura para manter seus clientes satisfeitos”, justifica. “Documentação em dia, cumprimento das boas práticas de pulverização e realização do serviço com maestria já não bastam. Para disputar mercado, temos que cada vez mais entregar um trabalho melhor.” Com bons ganhos nas lavouras – ainda mais para quem trabalha com commodities em tempos de dólar alto, muitos produtores sentem-se tentados a comprar seus próprios aviões, apesar do custo operacional da aeronave parada na entressafra – e dos encargos do piloto também parado.

“Por isso a terceirização da aplicação se torna mais barata no médio prazo, sem o passivo trabalhista ou a depreciação do equipamento estacionado” Vantagem ainda maior para quem tem áreas menores (comuns no Rio Grande do Sul), cuja produção não comporta a aquisição um avião próprio, “além da própria aplicação aérea praticamente se pagar pela produtividade”, completa Bozetto, há 12 anos no ramo e responsável por atender as terras da família de Gabriel Bonato, no norte gaúcho, vencedor do Desafio Nacional de Máxima Produtividade de soja na safra de 2017/2018 (127,01 sacas por hectare).

Já o empresário Anderson Terra Ritzel, da Awaer Aviação Agrícola, de Campo Verde, Mato Grosso, lamenta que nem todos os produtores percebam essas vantagens. E que alguns ainda façam concorrência desleal e ilegal contra as empresas do setor.  Segundo ele sojicultores compram aeronaves e, em alguns casos, oferecem serviços aos vizinhos justamente para tentar diluir o alto custo do equipamento.

Pelas regras da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), é a mesma coisa que oferecer serviço de táxi aéreo irregular: operador aéreo privado exercendo atividade comercial – sujeito a sanções administrativas do órgão e até a responder criminalmente, especialmente em caso de acidente ou problema na aplicação. “Ao passo que, ao contratar um serviço regulamentado e comprometido com o mercado, a o lucro e a segurança vêm de toda a tecnologia e melhoria contínua da empresa, com total acompanhamento da pulverização, inclusive em tempo real”, enfatiza Ritzel.

Empresários investem em qualificação constante

“Precisamos fazer com que o produtor entenda que o uso da pulverização aérea não é uma despesa e sim um investimento”, reafirma o piloto Clertan Alves Macedo, da Fort Aviação Agrícola, completando: “Isso exige investimento também dos empresários do setor”. Fundada em 2007 em Rio Verde, Goiás, a Fort foi, em 2013, uma das primeiras empresas do setor no Brasil a conquistar a Certificação de Qualidade ISO 9001:2008 (que foca no atendimento ao cliente). Já no ano seguinte foi também uma das primeiras empresas no País a completar todas as etapas para o selo de qualidade ambiental do programa Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS). Trata-se, neste caso, do primeiro (e até agora único) programa de qualidade ambiental independente da aviação agrícola brasileira, coordenado por três universidades públicas: as federais mineiras de Lavras e Uberlândia (Ufla e UFU) e a Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp).

Nas duas certificações a varredura abrangeu a documentação da empresa e, especialmente no CAS, se debruçou também sobre equipamentos, formação do pessoal, técnicas e segurança.  Também faz parte da política da Fort a qualificação constante do pessoal e pesquisas desde equipamentos até técnicas de aplicação e tipos de adjuvantes. Macedo destaca que, além da concorrência com os equipamentos terrestres outro fator que restringe o número de hectares voados na soja é a tecnologia de sementes. “Já existem variedades resistentes à lagarta, algumas bastante tolerantes à ferrugem e a doenças de final de ciclo.” Então, lembra ele, há menos espaço para se descuidar com o cliente.

GOIÁS: empresa coleciona ISO 9001, certificação CAS, com foco na segurança e no cliente
Foto: Divulgação/Fort

Aeronaves com precisão certificada

A estratégia de qualificação da Fort Aviação Agrícola abrangeu também a aferição de um de seus aviões e uma Clínica de Aviação Agrícola, realizada pela empresa Sabri – Sabedoria Agrícola. O teste de campo, já realizado também em diversas outras empresas aeroagrícolas,  é feito com um equipamento e software que faz a espectrometria em um fio especial estendido perpendicularmente na faixa de aplicação da aeronave. A avaliação considera ainda as condições atmosféricas, tipo da lavoura e o equipamento embarcado. O resultado é um ajuste fino dos parâmetros de voo e equipamentos para garantir maior precisão na lavoura. A Clínica de Aviação Agrícola já foi tema de reportagem na Edição 2 da revista Aviação Agrícola (páginas 36 a 39). A ideia de Macedo é fazer a aferição também com os outros aviões da empresa.

Conforme o consultor sênior da Sabri e doutor em Agronomia, Henrique Borges Neves Campos, a partir do diagnóstico, a operadora agrícola deve ajustar a aeronave às indicações, com novo posicionamento dos bicos de onde sai os produtos ou adequação do tamanho das gotas. Ele explica que a partir daí as empresas recebem um selo da Sabri em QR Code, atestando que aquela aeronave faz aplicações eficientes.

Campos também é consultor do Sindag e, a parti de uma parceria com o sindicato aeroagrícola, todas as empresas associadas à entidade têm desconto na contratação da Clínica de Aviação Agrícola.  Além disso, o consultor esclarece diversas dúvidas dos associados, via whatsapp ou e-mail.

Para o mapa:

ESTIMATIVA DA PRODUÇÃO DE SOJA SAFRA 2019/20

AP
54 mil/t
(18 mil/ha)

BA
5,330 milhões/t
(1,615 milhão/ha)

GO
12,051 milhões/t
(3,545 milhões/ha)

MA
3,115 milhões/t
(1,038 milhão/ha)

MG
5,242 milhões/t
(1,588 milhão/ha)

MS
9,907 milhões/t
(3.163 milhões/ha)

MT
33,025 milhões/t
(9,780 milhões/ha)

PA
2,1 milhões/t
(700 mil/ha)

PI
2,512 milhões/t
(801 mil/ha)

PR
19,561 milhões/t
(5,510 milhões/ha)

RO
1,236 milhões/t
(392 mil/ha)

RR
150 mil/t
(50 mil/ha)

RS
20,874 milhões/t
(5,880 milhões/ha)

SC
2,365 milhões/t
(685 mil/ha)

SP
3,600 milhões/t
(1,075 milhão/ha)

TO
3.111 milhões/t
(1,055 milhão/ha)

Fonte: Aprosoja Brasil – Boletim Nº 12/2019

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