O Instituto Brasileiro da Aviação Agrícola (Ibravag) começou o ano trabalhando no sentido de se tornar referência em educação voltada ao setor aeroagrícola. Em 1º de fevereiro, o presidente da entidade, Júlio Augusto Kämpf, reuniu-se com o superintendente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), Osmar Barros Júnior, para começar a delinear um Termo de Cooperação Técnica para a promoção de cursos de Tecnologia e Boas Práticas em Aplicações Aéreas para engenheiros agrônomos em todo o País.
O encontro na sede do Confea em Brasília contou também com os diretores do Ibravag Gabriel Colle (executivo, que também responde pelo Sindag) e Michele Fanezzi (operacional). Já pelo Confea ainda se sentaram à mesa o vice-presidente, Evânio Nicoleit, e o diretor Jorge Luiz Bitencourt da Rocha. Inicialmente, a proposta é promover cursos para complementar a formação dos profissionais que já estão no mercado. Outro foco é trabalhar pela inclusão da disciplina de Tecnologia Aeroagrícola (obrigatória ou optativa) no currículo das 512 faculdades de Agronomia existentes no Brasil. O trabalho deverá ser junto ao Conselho Nacional de Educação, onde o Confea tem assento.
A agenda do Ibravag em Brasília seguiu com reunião na Agência Nacional da Aviação Civil (Anac). A conversa com o superintendente de Pessoal da Aviação Civil (SPL), Mariana Olivieri Caixeta Altoé, junto com o gerente técnico Diego Muniz Benedetti, abordou o cadastramento do Ibravag como Centro de Instrução de Aviação Civil (Ciac). Na passagem pelo Sebrae, o tema foi o andamento do projeto Boas Práticas Aeroagrícolas (BPA Brasil).