Cerca de 160 alunos participaram, em junho, da terceira edição da Academia Brasileira de Segurança de Voo Aeroagrícola. Promovido pelo Sindag e pela Comissão de Prevenção de Acidentes na Aviação Agrícola do Cenipa, o evento marcou também o Mês da Segurança na Aviação Agrícola. Foram cinco dias (de 7 a 11) com palestras e discussões sobre temas como segurança de voo, manutenção, saúde dos profissionais e até regulamentações operacionais e trabalhistas. Este ano, a novidade no currículo foi a inclusão de operações com drones.
Somando-se às duas edições de 2020, o curso já abrangeu 392 empresários, pilotos, gestores de segurança operacional (GSOs) e outros profissionais ligados ao setor. Os encontros virtuais foram com 14 instrutores das áreas médica, técnica, jurídica e de gestão. A iniciativa tem apoio do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes (Cenipa). Além disso, integra o projeto Aviação Agrícola 2022, do Sindag, com patrocínio da Syngenta. Lançada no ano passado, a Academia de Segurança já formou profissionais de 15 Estados.
Em maio, o ineditismo e a consistência da Academia de Segurança Aeroagrícola haviam sido destaque na 74ª Sessão Plenária do Comitê Nacional de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CNPAA). Coordenado pelo Cenipa desde 1982, o grupo abrange, além do Sindag, representantes desde companhias aéreas até associações ligadas à aviação geral, além de fabricantes de aeronaves, aeroclubes, instituições de ensino e outros segmentos. “Fomos parabenizados pelo Cenipa, Associação dos Aeronautas da Gol (Asagol), Sindicato Interestadual das Escolas de Aviação Civil (Sineac) e pelos representantes da Embraer”, ressalta o representante do Sindag na CNPAA e coordenador da Academia, Júnior Oliveira.
Confira mais informações sobre a iniciativa: https://sindag.org.br/projetos_sindag/academia-brasileira-de-seguranca-de-voo-aeroagricola/
