Um panorama do andamento do programa Boas Práticas Aeroagrícolas (BPA Brasil, cuja etapa atual termina no final do ano) e a costura de uma possível nova etapa do projeto para 2025. Esses foram os temas de uma reunião ocorrida no dia 5 de março, entre os representantes do Ibravag e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Nacional), em Brasília. O encontro foi na sede do Sebrae e teve a participação do gerente de Competitividade do órgão, Ivan Hussni, junto com a coordenadora de Agronegócio, Cláudia Alves, Dovalle Stehling, e o analista técnico Ludovico Wellmann da Riva.
Por parte do Ibravag, marcaram presença o presidente Júlio Augusto Kämpf, a diretora operacional, Michele Fanezzi, e o gerente de projetos da entidade, Rodrigo Almeida. Os três apresentaram aos representante do Sebrae um balanço do projeto, que conta com a participação de dezenas de empresas aeroagrícolas, em todas as regiões do País.
A iniciativa já conta também mais de 360 horas de conteúdo disponibilizados em sua plataforma de ensino, além de mentorias individuais com os participantes e a publicação do Manual de Gestão de Boas Práticas Aeroagrícolas do Programa BPA Brasil. Somando-se ainda iniciativas como o Curso de Atualização de Pilotos, que terá em abril sua quarta turma (na Bahia) e outras. Além do patrocínio ao 1º Fórum Nacional de Aviação Agrícola do Planalto Central (Fonavagri), que movimentou a Universidade de Brasília (UnB) no dia seguinte à reunião (veja nas páginas 8 e 9).
As ações do BPA têm como foco melhorar as empresas a partir de nove pilares: Gestão Empresarial, Governança e Compliance, Foco no cliente, Pessoas, Processos, Tecnologias de Aplicação e Sustentabilidade. Contando, na etapa atual, com um orçamento de R$ 3,4 milhões, dos quais 70% investidos pelo Sebrae e os outros 30% como contrapartida do Ibravag.