Fome Zero, agricultura sustentável e a aviação agrícola

Seguindo com nossos textos sobre as principais ações do setor da aviação agrícola para cada um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis, vamos ao ponto dois, Fome zero e agricultura sustentável. Confira as ações do Ibravag/Sindag

Publicado em: 07/08/24, 
às 11:00
, por IBRAVAG

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Seguindo com nossos textos sobre as principais ações do setor da aviação agrícola para cada um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis, vamos ao ponto dois, Fome zero e agricultura sustentável. Confira as ações do Ibravag/Sindag:

  • Fomentar o emprego das tecnologias aeroagrícolas como fator determinante para produção de alimentos saudáveis e em grande escala. Tendo em vista que dados da própria Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) comprovam que os menores índices de contaminação estão justamente em culturas atendidas em larga escala pelas ferramentas aéreas. Além do fato da aviação ser determinante para a produção em larga escala e com custo reduzido de produtos como arroz, da soja e do milho – estes dois últimos responsáveis ainda por 35% da ração animal utilizada na produção de carne, ovos e leite no País.
  • Promover a aviação agrícola também como setor gerador de empregos no campo (para todos os níveis de escolaridade e fomentando a própria capacitação de seus colaboradores). Além do fato de que o emprego de aeronaves tripuladas e dronessignica tirarostrabalhadoresemcampodocontatocomosagrotóxicos – que é como a Lei denomina os pesticidas químicos ou biológicos usados nas lavouras.
  • Promover a preservação de reservas ambientais, tanto pela conscientização de sua importância por parte de produtores e aplicadores de insumos, quanto pelo emprego de tecnologias embarcadas ou em solo para minimizar a possibilidade de erro nas aplicações.
  • Promover ações de cooperação baseadas na comunicação, confiança e empatia entre aplicadores, produtores rurais, apicultores e sericicultores. Além de comunidades indígenas e quilombolas. Com cada parte conhecendo as rotinas e vulnerabilidades uma das outras, bem como favorecendo possíveis parcerias. Por exemplo, o uso de polinizadores nas lavouras para aumentar a produção no campo e nas colmeias, com uso da aviação para proteção das comunidades em caso de incêndio florestal e outras ações. Além de se fortalecer as boas práticas nas lavouras ao mesmo tempo em que se evita conflitos (inclusive os gerados pela falta de informação).

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